Read around the world / Lea todo el mundo...

MI CASA... SU CASA...

"Toda noite de insônia / Eu penso em te escrever... // Escrever uma carta definitiva / Que não dê alternativa pra quem lê... // Te chamar de carta fora do baralho / Descartar, embaralhar você..."

segunda-feira, 30 de abril de 2012

jσnαthαn

Bem, hoje é o aniversário do "filhotinho de cruz-credo" que eu mais adoro nesse mundo: Jonathan "malinha" Cramer Soares. E bem, tava mais do que na hora de eu retribuir a postagem que ele fez pra mim no blog dele (que só tem aquela postagem). kkk

Enfim, continuarei... Hoje (e mais umas 15 vezes ao decorrer deste ano), ele completa 23 anos. E embora eu só o conheça há 11 meses e tanto, não teria nem como eu gostar mais dele do que já gosto.


Porque ele é chato, irritante, desagradável... E essencial nessa minha vidinha. Porque ele - e claro, o Allysson também - se tornou uma espécie de irmão pra mim. Com quem eu brigo, discuto, passo e recebo sermão. É quem me dá aqueles conselhos furados que eu sei que vou seguir...

Porque eu detesto admitir que preciso dele.

Porque eu detesto admitir que me detesto muito depois de brigar com ele. 

E porque eu detesto ainda mais admitir que brigo com uma frequência assustadora. kkk

Porque amo essa merdinha de homem... *-*

E muito.

Mas enfim... Essa semana vai completar 1 ano que a gente conversa, e eu fico aqui pensando em tudo que foi dito nesse tempo. Na vergonha que esse menino me faz passar.

E sobretudo na dependência que ele realmente criou em mim. Que droga!

Porque se a gente para de se falar eu me pego escrevendo mensagem pedindo desculpas, perguntando como ele tá. E ainda me dou ao luxo de ficar com raiva de mim mesma quando aperto o botão "enviar" e, obviamente, ele não responde.

E então eu fico lembrando da foto de "trocador de ônibus" que ficou no perfil dele durante um tempão e ele achava incrível. E depois naquelas fotos sensuais na roça.

Dá uma sensação de "vergonha alheia" tão grande... kkk

Mas uma saudade "fédazunha" ainda maior. =(


Ah broto... eu nem sei mais o que faria da vida sem você. Sem esse sorriso besta, sem as fotos cômicas e sem que me critique constantemente.

Sem que você enrole quando eu te peça opinião sobre alguma coisa; sem que você leia o que não deve.

Não sei o que fazer de mim sem você falando que estou fazendo errado.

Não sei o que seria das minhas "alergias" sem você falar que eu tô é apaixonada.

Ah... como eu te detesto tanto!

Mil vezes!


Ah, como eu me detesto por não conseguir te detestar...

Porque você ficou me enrolando, dizendo que ia tirar foto comigo e não tirou. E depois ainda ficou implicando com minha liiiinda cidade. (Você que tem pulgas!!)

[Seu entojado... Quando eu acho que já estou qualificada para falar muuito mal de você, fico vendo essas fotos suas com seu irmão, e perco os argumentos. (E a linha de raciocínio, como você pode notar. kkk)]



Mas 'bora prosseguir...

Obrigada por ser um irmão, pai, tio, primo... Obrigada por preencher meus dias tediosos de insanidade e besteira. Obrigada por permitir que eu também possa fazer parte de você.

Obrigada por este ano incrível. E peço que me permita agradecer pelos muitos anos de amizade que ainda virão. Porque eu não pretendo sair da sua vida nunca mais. kkk

Eu te amo total e infinitamente!

Meu broto *-*


Meu chatíssimo sz'

sexta-feira, 27 de abril de 2012

♫ мє ∂єιχє нιρиσтιzα∂α, ραяα α¢αвαя ∂є νєz ¢σм єѕѕα ∂ιѕяιтмια ♫

E quando a gente percebe que está apaixonado?

As mãos começam a suar, a gente sente as tais borboletas no estômago e o coração dispara? É quando a timidez nos barra, nos enlouquece? Como transformar em palavras toda esta loucura? Como quantificar aquilo que exalamos, respiramos e dizemos à cada segundo?


Eu não sei se conheço mesmo essa tal de paixão. Não sei se um dia já senti de verdade isso que tanto inspira os poetas. Acho que não.

Porque o que eu sinto - agora, talvez - é uma agonia tão louca, tão intensa; que não pode ser algo bom. Deve ser uma doença, uma anomalia. Deve estar me corroendo por dentro. Deve me matar à qualquer instante.

O que eu sinto quando ele me olha não pode ser algo normal. É quase uma arritmia. E me faz querer, de verdade, sumir. É uma dor tão marcante, violenta e pulsante no interior do meu ser, que eu não consigo entender porque nunca se alivia. Não entendo porque esta dor se intensifica quando ele se vai.


Não acredito que isto possa ser chamado de paixão. Tampouco amor - que deve ser tão mais forte -; não deve ser nada.

Deve ser medo, pavor, insegurança. Deve ser devido à esta auto-estima assim tão baixa. Deve ser só loucura.

Ele veio morar na minha mente e isso talvez seja até normal. Deve ser pelo sorriso tão amplo e o jeito de andar; jeito de menino. Deve ser só porque eu não consigo decifrá-lo.

Essa pseudo-paixonite deve ser uma tentativa louca de entrar na mente dele, da mesma forma que ele entrou na minha. Deve ser efeito dessa minha sede pelo controle. Auto-controle, quizá.


Mas e se eu estiver apaixonada? E se, nesta tentativa constante de me convencer de que nada sentia, eu tiver começado a sentir? E se esta minha dor intermitente for a tão comentada "paixão"? E se eu descobrir isso tarde demais; quando nada mais puder ser feito?

Alguém pode morrer de amor?


Eu estou apavorada. Tenho medo de olhar para trás e de caminhar. Não consigo respirar direito nem dormir. A mínima idéia de esbarrar com ele, trava os músculos das minhas pernas - impedindo que eu me mova. Mas eu preciso seguir em frente.

Aquilo de que eu tanto me orgulhava, agora me é motivo de vergonha. Hoje durmo com o telefone ao lado esperando aquela ínfima ligação, e qualquer mínimo barulho me desperta.

Prefiro o escuro, onde as lágrimas podem rolar se assim quiserem. Onde ninguém pode me ver ou me julgar. Onde eu possa ser eu mesma, desta forma inconstante e ridícula.



Prefiro o passado do que este presente.

E morro de medo do que vai ser do futuro.



Eu não sei mais o que fazer. E não sei como voltar ao que era antes. Nem sei se quero. Acho que prefiro esta "doença" à perda desse entusiasmo e urgência.

Eu gosto do medo. Porque agora, depois de tanto tempo, enfim tenho algo a perder.


E temer essa perda
me encoraja.
Porque, um dia,
hei de me perder
finalmente.



Nele.


domingo, 15 de abril de 2012

ḋαɾ-τε-εï

Se eu pudesse, te daria o mundo. Todos aqueles sorrisos que lhe proporcionam dias mais felizes, aqueles sonhos que a gente sonharia junto. Porque sonho que se sonha sozinho é só um sonho. Mas sonho que se sonha junto é realidade.

Se eu pudesse, eu me daria à você. Com esses defeitos e chatice. E eu seria seu ombro, os braços que te acolhem neste mundo. Eu seria as palavras que te colocam para dormir, seria o beijo que te acorda. Eu seria tão e somente tua.

Se eu pudesse, eu te cuidaria. Eu juro que lhe protegeria dos perigos deste mundo. Eu te daria toda a beleza daquilo que é efêmero; e a vivacidade do que é eterno.

Se eu pudesse, te daria o poder da verdade; o desejo e a realização. Te daria tudo o que julgam impossível. Te convidaria para um eterno baile de máscaras... E dançaríamos juntos por gerações, como cantariam os poetas... A dança inócua da liberdade, da juventude. 


Mas não posso eternizá-lo senão em mim... Senão em minh'alma e em meu humilde e despedaçado coração. Onde tu já estás. E onde permanecerás. Porque, meu belo rapaz, teus olhos de pedras preciosas já são mil partes daquilo que chamo de vida. Teu cristalino cristaliza-me.

Dar-te-ei então tudo que posso. Dar-te-ei estas palavras mudas e este silêncio que grita. Dar-te-ei essa eloquência indecente e inocente. 

Dar-te-ei a escolha de me salvar desta solidão intermitente. De dançar comigo no nosso baile de máscaras particular.






Dar-te-ei à mim mesma agora...


(E peço que me perdoe pela baixa qualidade destas linhas tortas e incandescentes...
Por favor, não me esqueças..)

quinta-feira, 12 de abril de 2012

εṡсαɾαṿεlhø

E maldita seja aquela tarde!



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Eu já não estava bem. Eu já não estava inteira. Eu vinha com um histórico de milhares de erros. De decepções. As coisas estavam erradas, e aquele não era o momento da escolha certa. Aquela decisão não devia ter sido tomada ali, num momento de tal fugacidade. 

Eu estava pronta para mais um capítulo desta história. Mais um capítulo comum e sem grandes mudanças. Mas então veio a reviravolta. O que chamariam de "clímax". O que eu chamaria de clímax. 

E todo clímax dá lugar à um desfecho. 

E maldita seja aquela manhã.



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Eu estava ansiosa. Nervosa. Tremia. Eu sabia que aquela decisão mudaria minha vida. Sabia que aquela manhã dividiria a minha história em "quem fui" e "quem serei". Mas eu não fazia idéia de quanto.

E nem era pela escolha em si, mas pelas pessoas que ela me traria. Pelos sorrisos que me proporcionariam. 

E então eu cheguei. Me pus diante daquela porta, decidida à entrar naquele novo mundo. E à correr os riscos que tivesse que correr.

Ele estava ali. Sentado. No centro daquele lugar vazio. Estava me olhando, como todo mundo faz quando vê algo que não conhece. Estava sozinho e tão tímido... E eu, terrivelmente constrangida por aquele olhar.

Sorte minha não saber ainda o quanto aqueles olhos ainda me manipulariam. O quanto eu seria escrava das perguntas que eles faziam; e sobretudo das questões que eles acendiam dentro de mim. Porque aquele olhar tinha - e ainda tem - o insano poder de me tirar o rumo, a razão... a sanidade.

E maldito seja aquele olhar de oceano!



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As coisas foram se ajustando, as perguntas foram sendo respondidas, o barco foi seguindo a rota. Navegando. Eu fui dançando conforme o ritmo da música - ou, às vezes, simplesmente como se ninguém estivesse vendo. Fui deixando as coisas fluirem naturalmente, à passos curtos. À pausas longas.

Fui deixando tudo de lado, simplesmente porque a idéia de ele me comandar era ruim. Simplesmente pelo fato de que não estava mais acostumada a estar nas mãos de alguém, totalmente. Fui fingindo que a tempestade enfim havia terminado, e cheguei à acreditar nessa mentira que moldei conforme minha vontade.

Fui inventando novos olhares cativantes e sorrisos mais abertos. 

E maldita seja aquela notória timidez!



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Eu errei mais e mais e mais. Fui escrevendo meu conto de falhas de uma forma ainda pior do que outrora, antes daquela tarde decisiva. Mas fui vivendo sem me importar com isso, porque acreditava que passaria. Mas ele ressurgiu. Tinha que fazer isso.

Ele enfim se mostrou meu tão sagrado amuleto, tal como um escaravelho para os antigos egípcios. Ele me salvou dessa minha morte interna, dessa minha inércia. Ele me acordou, e parecia mesmo que havia me protegido por todo aquele tempo. 

E maldito seja este amuleto!



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Mas, mais que tudo: bendito seja este escaravelho. Talvez, como na literatura, "O escaravelho do Diabo"; "O escaravelho de ouro"...

Bendito seja aquele olhar que me acende - por mais que isso seja deveras inapropriado. Bendita a sensação de "estar viva" que ele me proporciona... E bendita seja a eterna ressurreição que meu eu-interior só experimenta com ele. Porque ele me guia dentro desta escuridão aterrorizante de mim mesma. Ele me ilumina. Me ensina a navegar.

Por mais que, talvez, ele queira que eu me afogue. Sem mais. Sem salvação...






E bendita seja aquela tarde!


domingo, 8 de abril de 2012

αṃøɾεṡ ṡãø ṡεṃρɾε ρøṡṡíṿεïṡ

E quem nunca viveu um romance de mentirinha que atire a primeira pedra...

A gente vive num mundo de mentiras... Temos até um dia em comemoração! A gente deposita nossos votos de confiança em políticos corruptos, que nos inundam de mentiras realmente bonitas acerca de melhoras mágicas em saúde, educação.

A gente acaba - infelizmente, não acho que tenha exceções - cercado de gente falsa, que muitas vezes acreditamos mesmo que são nossos amigos. E nos apaixonamos por gente que diz "eu te amo" como quem diz bom dia. [Mas não vou me prolongar, afinal, já escrevi sobre isso, e não tem muito tempo...]


Então, que mal tem em namorar amigos, sem ter nada sério realmente? 

Um dia a gente conhece a pessoa perfeita. Com um sorriso encantador e olhos hipnotizantes. Ele te trata como à uma princesa, cuida de você - e mostra sentir prazer simplesmente em protegê-la. Ele te faz rir, sabe o que dizer quando quer ou já está chorando... Às vezes é gay e você pensa: "que pena!"; e às vezes é hétero mesmo, e você os joga na friendzone... [Afinal, são muuuito amigos para namorarem!]

Mas, mesmo assim o pessoal fala "vocês deviam namorar"... E ouvir isso o tempo todo deixa a gente encanado... Tanto que um dia a gente se questiona: "e se?"


E muitas vezes a gente realmente tenta. Mas existem casos em que a gente só finge.

Em tempos de internet, as coisas estão muito fáceis. Se quero ter um namorado, escrevo que estou em "relacionamento sério" e pronto... Se quero deixar alguém com ciúmes, coloco até com quem... É tudo realmente fácil. Admito que já fiz isso algumas vezes... [Obrigada maridos... E de nada "benzinho", disponha...]

Mas devia ser superficial e não é. Devia ser fácil, afinal não tem aquele misto de sentimentos. É amizade, e isso é mais do que qualquer romance. Mas às vezes é complicado separar as coisas. E esse é o tema de hoje.

"Tem muito solteiro apaixonado, e muito namorado fingindo que ama." Não é o que dizem? Pois acho que nada é mais realista do que isso.


Às vezes, nessa brincadeira de romancear, a gente realmente se envolve. A gente se apaixona, ou já entra na história apaixonado. E então todo aquele sentimento se intensifica. E a dor do rompimento existe mesmo. Porque, mesmo sem beijos ou algo mais, existe uma história sendo construída ali. Existem sonhos, planos. Existem duas pessoas com sentimentos.

E - como já diriam nossas mamães - nada pode ser mais perigoso do que brincar com armas de verdade. Nada pode ser mais arriscado e cruel do que se envolver de mentirinha, tendo sentimentos de verdade. Brincar de amor não é pra quer, é pra quem pode. E ninguém poderia brincar de amor.




Porque, como diria aquela canção:

"Contratos feitos com o tempo
Amores são sempre possíveis..."


domingo, 1 de abril de 2012

σι тє αмσ!

Bem, estou aqui novamente. Pensando nele, como faço há tanto tempo...

Fiquei relembrando cada palavra, gesto... o que nunca foi dito. Os segredos, risadas... As falhas do temperamento dele. Fico me questionando se aquilo é o que se chama "AMOR"...

Todo mundo fala que quando é amor, não existe a dúvida. Você simplesmente sabe que é e pronto. Dizem que se você se questiona, é porque vai passar um dia... Mas eu duvido disso também.

Eu me pergunto se nós não andamos amando errado. Hoje é dia da mentira, e penso que à qualquer momento, esta data também será convertida em dia mundial do "Eu Te Amo"... Porque as pessoas parecem ver mais dificuldade em falar "oi" do que essas três palavrinhas tão importantes. As pessoas conhecem umas às outras e já declaram seu amor aos quatro ventos. Meses depois, essas mesmas pessoas já são estranhas novamente. Já não tem nenhum significado umas para as outras.


___

Por isso eu tenho tanto medo. Por isso eu me questiono tanto acerca da veracidade do que vivemos. Do que eu ainda sinto, e não consigo esconder ou negar. Estou tentando entender porque dizer "adeus" está sendo impossível para mim.

Dizer "eu te amo" não é algo fácil. Nunca foi. Afinal, são três palavras que - querendo ou não - mudam o rumo de nossas vidas. Elas nos colocam numa posição de total vulnerabilidade; nos colocam nas mãos de um ser que talvez não saiba o que fazer a respeito.


Sendo assim, dizer isto à alguém costumava ser a parte mais complicada de um relacionamento amoroso. O casal se conhece, conversa, se gosta, sai algumas vezes, se beija. Vão se envolvendo aos poucos, de forma gradativa e empolgante. Sair vez ou outra já não basta, e eles querem estar sempre juntos. E o namoro vai fluindo naturalmente. São só duas pessoas que - ao estarem unidas - não sabem onde se separam os corpos e as almas. 




Sem pressão, sem cobranças. Sem palavras sem sentido. Só o melhor dos dois. E com esse melhor, vem a questão: "quem vai falar primeiro que ama?". É assustadora, mas também a melhor sensação do mundo. Porque quando esse "eu te amo" vier, seja dele ou dela, será verdadeiro. Não será dito simplesmente pelo calor do momento. Não será num impulso. Será conquistado.


E então começam a ver o que há de ruim. Aquele mau-humor repentino, os olhos com remela. As manias e esquisitices irritantes. Vem o nojinho, a descoberta de que siim, a namorada tem intestino; e de que o namorado tem um déficit de memória que o impede de lembrar de abaixar a tampa da privada. As brigas pelo último pedaço de pizza ou pelo controle remoto.




Provavelmente, o primeiro "eu te amo" já foi dito antes dessa etapa; mas os mais "pé-no-chão" dizem que ele só pode ser considerado depois que se conhece a parte ruim. Aquela coisinha incômoda que vem na bagagem. 


A ciência diz que o amor só vem depois de 30 meses... Quando vem. Mas os românticos não acreditam em nenhuma destas definições. Eles acreditam na soma.




Ou pelo menos, acreditavam. Porque hoje muita gente nem sabe o que é a soma. Acham que a parte ruim só vem depois do casamento. Acham que um "eu te amo" é a senha pr'aqueeeeeeela noitada. Tem gente que realmente acredita que palavras bastam.


E essas pessoas nunca conseguirão entender o que eu estou sentindo.


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Pra mim, o mais difícil não foi amar, mas agora - aprender a não amar. O mais difícil ainda é aceitar que isso que eu sinto é errado, que nunca foi recíproco. Que nunca foi real. O mais difícil é acalmar esta agonia, essa infeliz esperança de que ele ainda seja o "meu lugar". Essa esperança que não morre. 


O mais difícil agora é dizer adeus.




Um adeus à alguém que diz "Eu Te Amo" como quem diz "Olá"...