"... e eu escreverei cartas; contarei ao mundo com todo o meu amor; fervendo em prantos e compaixão... e ao fim de cada verso que a ti dedico com todo o meu pesar, deixo cair uma lágrima, leve, limpa... deixo que ela lave todo o sofrimento que me causares... deixo que ela lave minh'alma, e... com todo o meu coração, desejo que meu gosto à tua boca retorne... e em cada verso, cada sílaba que expresso com muito arrependimento, me permito sonhar que esta ferida nunca se feche e que nossa voz nunca se cale... permito-me ouvir mais uma vez aquele som de quando me pertencera de corpo, de alma e coração... e por fim... deixo esta carta junto das outras, que não me aconselho enviar... e mato-me... a cada instante hei de morrer de tanto amor"
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
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